Tatuagem: começou, agora quero ver parar

Mas já não tinha terminado a tal tatuagem?!
Pois é... a cerejeira acabou mesmo, hoje vou falar de outra.

Fiz um mapa do mundo nos pés.

A sessão durou quatro horas e meia, mas não foi só o pé que tatuei (vou mostrar a outra tatuagem aqui depois). O pé não dói tanto quanto as pessoas dizem por aí. Dói um pouco mais do que as costas, mas é completamente suportável. De tudo o que tatuei, o que doeu mais foi o tornozelo. Ainda assim, porém, não foi uma dor gigantesca ou insuportável - é bem tranquilo, na verdade.

Não fiz essa tatuagem com o responsável pela cerejeira (por causa de uma viagem, ele está indisponível por algum tempo), mas com a Naty Marcato - uma tatuadora muito competente também. Ela tem a mão bem levinha, porém firme, e faz o desenho bem rápido, o que achei que foi uma grande sorte.




Por que o mundo aos pés?!
Primeiro, porque eu amo viajar. E agora com o intercâmbio espero poder ir a mais lugares ainda.
Me perguntaram na rua se o mapa era para eu não perder o caminho de casa. Na verdade, ele é bem pelo motivo oposto: para que eu perca o caminho de casa e conheça vários novos caminhos enquanto isso.

O mundo aos meus pés

Mas o mapa não é a tattoo completa!
No tornozelo direito, tem uma âncora e no esquerdo, um timão.
A âncora está na parte direita, que representa o masculino e a razão; sua intenção é dar uma segurada nessas minhas características. Enquanto o leme, no lado feminino e emocional, tem a ideia de me fazer um pouco mais impulsiva e feminina.
Se vai funcionar?! Não sei, mas vale a tentativa!

Pensar menos e sentir mais

Agora que eu descobri que tatuar não dói (sério, não dói mesmo!), não há quem me pare.
Nesse mesmo dia, eu fiz o mapa, a âncora e o timão, que são uma tatuagem, e fiz uma segunda (que mostro depois).