quinta-feira, 21 de julho de 2011

Central de Novidades - 21 de Julho de 2011


Confira no blog Nanie's World as novidades do mundo literário!
Lançamentos, novidades, divulgação de capas e muito mais!



Sinopse:
"Dedicado aos adolescentes, mas capaz de aterrorizar até mesmo um adulto e fazer ressurgir nele o garoto que foi um dia" - Vanity Fair
Depois de Escuridão, a personagem Alma continua em Sombra a saga para escapar de seu destino e das ordens do temido Leviatã.
No segundo capítulo da trilogia da escritora italiana Elena P. Melodia, que terá seu desfecho com o livro Luz, a trama segue, envolta por mistérios, a todo vapor. Logo nas primeiras páginas, Alma recobra a consciência no piso de madeira de uma papelaria. Incrédula, com a cabeça doendo, a protagonista depara-se, a seu lado, com o corpo morto do velho dono da loja. Não há dúvidas: trata-se da nona vítima dos Master, criaturas saídas de um mundo maléfico que lançam sua sombra sobre a cidade.
A jovem não tem outra saída a não ser fugir. Morgan, o enigmático rapaz de olhos cor de violeta, o único que parecia compreendê-la, não está ao seu lado e seu paradeiro é desconhecido. Sem ele, a protagonista sente-se perdida. E questiona-se sobre quando foi a última vez que se sentiu feliz e como é possível que, aos 17 anos, nunca tenha se sentido atraída por alguém antes de Morgan. As respostas estão relacionadas à sua própria identidade e natureza.
Alma não decifra a fotografia de uma menina absolutamente idêntica a ela e se pergunta: seria apenas uma sósia ou algo mais sinistro? Os mistérios não se encerram por aí. Morgan, seu confidente desaparecido, ressurge. Ele marca um encontro com a amiga num esconderijo subterrâneo debaixo de um velho aqueduto. Teria algo a ver com os assassinatos que ocorrem na cidade? Ou com as vozes na cabeça de Alma?
O que a jovem não espera é que todos os mistérios ao redor, que a intrigam e amedrontam, são indícios de algo ainda mais surpreendente e que apontam para a própria origem de Alma e de seu amigo.





Sinopse:
"Polêmica. Talentosa. Religiosa. Controversa.
A vida de Katy Perry é a história fascinante de como uma educação repressiva no sul da Califórnia conduziu a uma deslumbrante carreira marcada por roupas escandalosas, shows altamente elaborados, curiosidade bissexual e o casamento com o famoso conquistador Russel Brand.
Nunca longe das controvérsias, Katy iniciou sua carreira cantando música gospel para depois se firmar no mundo pop com composições como "UR so Gay" e o grande sucesso "I Kissed a Girl".
Nesta biografia, a autora se inspirou nas conversas com muitos colegas e amigos, incluindo professores de colégio, produtores, diretores e até um ex-namorado para entrar na pele de um dos fenômenos pop mais fascinantes da atualidade: a única e inigualável Katy Perry."



A Galera Record enfim anunciou a capa de Cidade de Vidro - o terceiro volume da série Os Instrumentos Mortais. O livro será lançado na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em setembro.

Sinopse:
"Para salvar a vida de sua mãe, Clary precisa viajar à Cidade de Vidro, lar ancestral dos Shadowhunters (Caçadores de Sombras) - não importa que entrar a cidade sem permissão seja contra a lei e que desobedecer às leis possa significar a morte. Para piorar as coisas, ela descobre que Jace não a quer lá, e que Simon foi jogado na prisão pelos Shadowhunters, os quais estão profundamente desconfiados de um vampiro que suporta a luz do dia.
Enquanto descobre mais coisas a respeito do passado de sua família, Clary encontra um aliado no misterioso Shadowhunter Sebastian. Com Valentine juntando a força total de seu poder para destruir todos os Shadowhunters, a única chance destes sobreviverem é lutando ao lado de seus inimigos eternos. Mas conseguirão os Downworlders (Moradores do Submundo) e os Shadowhunters colocar seu ódio de lado a fim de trabalharem juntos? Enquanto Jace percebe exatamente quanto está disposto a arriscar por Clary, conseguirá ela dominar seus recém-descobertos poderes para ajudar a salvar a Cidade de Vidro - custe o que custar?
O amor é um pecado mortal e Clary e Jace descobrem que os segredos do passados podem ser fatais ao enfrentarem Valentine no último volume da trilogia The Mortal Instruments (Os Instrumentos Mortais), integrante da lista de mais vendidos do New York Times."


A série Círculo Secreto foi adaptado para uma série de televisão que estreia em Setembro. E é no mesmo mês que a Galera Record lança o primeiro livro da série aqui no Brasil.

Sinopse:
"Cassie é uma garota tímida de dezesseis anos de idade que se muda de volta para a cidade de Nova Salem com sua mãe. Antes que ela deixe sua cidade velha, no entanto, ela se apaixona por um garoto misterioso chamado Adam quem ela pensa que nunca verá novamente. No entanto, ao chegar em Nova Salem, Adam também está lá na mesma escola que ela. Ela logo descobre que uma estranha elite comanda a escola. Nesta elite, há duas meninas que se interessam em Cassie: Faye, que olha para ela e tem prazer em causar-lhe dor e quer fazer um boneco de Cassie, e Diana, que é muito mais agradável e torna-se melhores amigas com Cassie e ambas começam a amar uma a outra como irmãs. Revela-se logo que os membros deste círculo são bruxas e que Cassie é uma tambem. Diana é o líder do Círculo e Faye tem a ambição de tomar o lugar dela. Cassie também descobre que Adam é o namorado de Diana. "



Sinopse:
"Lenny Abramov vive num futuro muito próximo do nosso. São poucos anos na linha do tempo, mas o mundo já está bastante mudado. Os Estados Unidos são um império ruído. Imersos num colapso econômico, estão em guerra contra a Venezuela e são comandados com mão de ferro por uma força política misteriosa e onipresente, os bipartidários. Há confrontos no Central Park e tanques de guerra pelas ruas de Nova York. Enquanto isso, as pessoas vivem obcecadas por sua saúde e pelo valor de sua imagem. A compulsão consumista corre desbragada – a última moda são os sutiãs Saaamis, que deixam os mamilos à mostra. No campo tecnológico, iPhones e notebooks foram substituídos por um único aparelhinho: os indefectíveis äppäräts, que tudo sabem e tudo veem. Aponte-o para alguém, e descobrirá desde a nacionalidade dos seus pais até as suas últimas compras, passando pelos seus coeficientes de personalidade e de sensualidade.
Neste cenário, Lenny Abramov é um anacrônico, quase inverossímil. Filho de imigrantes russos, à beira dos 40 anos, é dono de uma careca e de um índice de massa corporal que só servem de chacota para os mais jovens. Ainda teima em ler livros, conhecidos como “trava-portas”, objetos considerados repugnantes pelos seus contemporâneos. Não é nada hábil com seu äppärät, confunde-se com as inúmeras siglas que representam as gírias mais cool, e mantém um diário – provavelmente o último a ser escrito – onde descreve suas trapalhadas e seu sentimento de incompatibilidade com o mundo. Não bastasse tudo isso, ele ainda por cima comete a obsolescência de se apaixonar. Perdidamente, como nos velhos tempos.
É da reprodução do diário desse improvável personagem que nasce Uma história de amor real e supertriste, aclamado nos Estados Unidos como o melhor livro de Gary Shteyngart e uma das grandes obras da década. A trama inventada pelo autor russo foi classificada como uma criativa sátira do american way of life, ao mesmo tempo que é comparada ao clássico 1984, de George Orwell, por mostrar previsões assustadoras sobre o futuro – desta vez, muito mais perto de nós.
Mas não é só isso o que explica o sucesso da obra. Lenny Abramov, um homem em luta contra sua época, conquistou a crítica como um dos mais adoráveis heróis picarescos dos últimos tempos. A engraçadíssima narrativa de sua jornada quixotesca cativa os leitores por preservar, em meio às ruínas de valores e ideais, pequenas nesgas de ternura.
Como disse a resenha do New York Times, assinada por Michiko Kakutani, o novo romance de Shteyngart é, simultaneamente, “superengraçado” e “supertriste” – e aí reside o seu charme irresistível. Caído de amores por Eunice Park, uma jovem de 24 anos, filha de imigrantes coreanos, que o acha não mais do que um velho esquisito, Lenny experimenta dia a dia a sensação de ser esmagado pela juventude ao seu redor. Funcionário de uma empresa de Prorrogação Indefinida de Vida, que oferece a promessa de imortalidade a clientes ricos, ele enfrenta o bullying dos jovens colegas, numa atmosfera que preza pelo preconceito, pela disputa e pelo exibicionismo.
No livro, as páginas do diário de Lenny são entremeadas pelas mensagens que Eunice troca com sua família e amigos via GlobalTeens. O despojamento e a futilidade da moça, profundamente contrastantes com o texto romântico de Lenny, vão cedendo lugar, aos poucos, a um tipo de insegurança que também soa profundamente antiquada à sua época. E é daí que surge, com as sutilezas indispensáveis a uma grande obra literária, o elo improvável entre os dois protagonistas.
Assim a escrita de Lenny, moldada pelos grandes clássicos da literatura, em paralelo à narrativa fragmentada e rápida de Eunice vão tateando juntos quais lugares ainda há para o amor, a segurança, a lealdade e mesmo o humor, num mundo que, ruído, ainda se revela, ao seu modo, surpreendente."



Sinopse:
"Editora-chefe da revista americana Self, destinada ao público feminino, Lucy Danziger conhece muito bem as pressões que a mulher moderna enfrenta: a dupla jornada em casa e no trabalho, os problemas afetivos, a falta de tempo para os filhos, a responsabilidade financeira, o medo do fracasso, a cobrança por uma aparência física condizente com os padrões de beleza em voga. Ela também sabe que, mesmo quando essas questões são resolvidas e tudo parece perfeito, a autossabotagem, a culpa e o estresse impedem que a felicidade seja experimentada de forma plena. Disposta a ajudar as mulheres a aprender a apreciar os bons momentos e vivenciar uma existência feliz, Lucy se uniu à psiquiatra Catherine Birndorf, especialista em saúde mental, e escreveu A casa da felicidade – 9 ambientes para encontrar a si mesma e superar as pequenas imperfeições da vida, que a Rocco publica no Brasil.
Histórias reais, recolhidas em entrevistas realizadas durante quase dois anos nos Estados Unidos, servem de gancho para esse verdadeiro manual para a melhoria da qualidade de vida. Lucy e Catherine utilizam-se da metáfora de uma casa, onde cada ambiente representa uma área emocional diferente: o quarto corresponde à intimidade – sexo, amor, desejo; o banheiro, aos problemas de saúde e bem-estar; a sala de lazer, aos filhos e pais; o porão é o local das memórias de infância e dos anos de formação; a sala de visitas abriga amigos, vizinhos e comparações; a cozinha é relacionada ao sustento emocional; o quarto das crianças abriga a questão da maternidade; o escritório é ligado à carreira e às demandas financeiras; e, por fim, é no sótão que ficam guardadas as expectativas para o futuro. Cômodo a cômodo, as autoras ensinam como fazer uma faxina emocional em cada ambiente, permitindo que cada leitora identifique padrões de comportamento que minam suas chances de felicidade e adote uma atitude mais saudável.
Para isso, Catherine examina cada um dos relatos, da publicitária que fica furiosa ao ser criticada profissionalmente à dona de casa apavorada porque seu corpo de 50 anos não reflete sua mente inquieta, passando pela assistente administrativa que se realiza socialmente na internet e a jovem que não consegue ter uma vida sexual satisfatória com o homem que quer se casar com ela. Com precisão, a médica identifica os pontos nos quais cada mulher deve focar e as ações sabotadoras que deve abandonar, orientando-as a encontrar o equilíbrio necessário para que possam ter a coragem de mudar. Afinal, como Lucy e Catherine ensinam, “tudo depende de você”. Basta dar o primeiro passo, depois outro e mais outro."




Sinopse:
"A discussão sobre a Ética e sua impossibilidade é considerada o “calcanhar de Aquiles” de muitos filósofos – Kant, por exemplo, viu-se obrigado a duplicar os mundos para tornar a Ética possível num deles; Spinoza a identificá-la com o mundo; e Wittgenstein a situá-la linguisticamente no místico indizível – e muitos deles optaram por não escrever nenhuma Ética, como Descartes e Sartre. Por que a Ética foi tão incômoda para filósofos capazes de mostrar sua “competência” em outras áreas da reflexão? Para tentar refletir sobre o motivo desta recusa em pensar o tema, a de não construir mais um sistema de Ética e mostrar a impossibilidade de tal projeto afirmativo, é preciso transitar por lugares que parecem inevitáveis para a reflexão ética crítica e radical e que, ao mesmo tempo, são aqueles pontos temáticos sistematicamente evitados pelo pensamento filosófico tradicional: a paternidade, a geração de filhos, o suicídio, o homicídio e a relação com a escravidão.
A ética e suas negações – Não nascer, suicídio e pequenos assassinatos (originalmente Projeto de Ética negativa, lançado pelo autor na década de 1990) tem sua segunda edição lançada pela Rocco. O filósofo Julio Cabrera discute o sentido da vida ao abordar os princípios da Ética tradicional que são embasados em duas perguntas: “Como devo viver?” e “Que tipo de pai devo ser?”. Essas duas perguntas respondem à questão fundamental da vida humana, entendida como a minha vida, em primeiro lugar, e como a vida que pode ser gerada. Mas, para o filósofo, essas duas perguntas estão muito à frente de duas outras que supostamente deveriam ter sido respondidas pela reflexão ética: “Devo viver?” e “Devo ser pai?”. São essas as questões para as quais devem ser encontradas respostas, pois, segundo o autor, a não resposta a essas perguntas mais “primitivas” deixa a metade do problema moral fora da questão filosófica e torna inconsistente o sistema de valores morais tradicional.
Refletir sobre o não ser nos casos acima citados é um dos objetivos do livro. Nos dois primeiros capítulos, o filósofo enfrenta dois temas basais da discussão: a paternidade e sua recusa e o suicídio. São estudados os mecanismos pelos quais os homens acreditam ser, e a resposta ontológica a essa ilusão. É problematizada a paternidade como lugar fixo da moralidade. No caso do suicídio, são indicadas algumas fontes filosóficas e analisados os mecanismos de rejeição radical ao suicídio dos pontos de vista médico, jurídico e religioso.
No terceiro capítulo, trata-se da supressão da vida por meio do homicídio. É também neste capítulo que o autor aborda a relação amo/escravo como tentativa não de suprimir fisicamente um ser, mas de suprimi-lo como vontade. No capítulo seguinte, Cabrera mostra como na estruturação atual da sociedade se pratica uma sistemática ocultação de tudo aquilo que foi elucidado nos capítulos anteriores.
Em seguida, o autor critica a convicção dos valores morais – e, por conseguinte, da imoralidade – terem um “lugar fixo” (procriação, paternidade, família, propriedade, heterossexualidade etc., em oposição a abstinência, prostituição, roubo, homossexualidade etc). Por fim, Cabrera pratica uma dialética da dualidade saber/ignorar, colocando os próprios limites daquilo que o filósofo é capaz de dizer acerca de questões éticas.
A ética e suas negações – Não nascer, suicídio e pequenos assassinatos propõe uma nova forma de pensar sobre a vida e seus valores."




Sinopse:
"Elizabeth Egan gosta de tudo nos devidos lugares, não tem tempo para amigos, muito menos para a imaginação fértil do sobrinho Luke. O menino de seis anos acaba de conhecer Ivan, um amigo que ela não consegue enxergar. Depois de algumas buscas na internet, Elizabeth descobre que amigos imaginários são comuns na idade de Luke e resolve dar uma chance a Ivan, o suposto amigo que gosta de pizza com azeitonas e tem feito o sobrinho rir como nunca. Tão logo descobre que amigos imaginários duram três meses, Elizabeth prontamente marca na agenda a data em que o amigo deverá desaparecer. Seria muito fácil se tudo saísse como ela planeja, mas a escritora Cecelia Ahern, autora do sucesso P. S. Eu te amo, tem outros planos em mente.
Ivan trabalha como amigo e só pode ser visto por aqueles que estão precisando de um amigo. Este foi o caso de Luke, o filho de Saoirse criado pela tia. Elizabeth é conhecida na pequena cidade irlandesa onde moram por ser uma pessoa bastante séria, nunca é vista rindo e muito menos se envolvendo emocionalmente com outras pessoas, nem mesmo com o sobrinho. De início, pode até parecer que Luke será o protagonista da história, mas não demora para a autora colocar o menino em segundo plano e se dedicar a Elizabeth e Ivan. Durante os primeiros dias de amizade entre Luke e Ivan, Elizabeth não consegue ver o tal amigo invisível, mas deixa pista de que pode senti-lo no ambiente.
Ao notar que Elizabeth às vezes pode ouvi-lo e sentir que está por perto, Ivan resolve conhecê-la melhor e passar algumas horas com ela – mesmo que isso o distancie de sua verdadeira tarefa, que é ser amigo de Luke. Sem nem mesmo saber por que, em uma determinada noite, Elizabeth consegue vê-lo. Em vez de acreditar que se trata do amigo invisível – agora visível – de Luke, ela imagina ser o pai de um coleguinha, Sam. Afinal, ela não poderia imaginar que o amigo imaginário do sobrinho seria um adulto – ainda mais com aqueles belos olhos azuis.
Ivan começa a aparecer frequentemente na vida de Elizabeth, levando-a a sair de seu ritmo normal e retilíneo. Ao mesmo tempo que começa a viver momentos inusitados, sempre acompanhada de Ivan, Elizabeth começa a remexer no passado, mesmo a contragosto. Quando criança, Elizabeth, o pai e a irmã recém-nascida foram abandonados pela mãe de espírito livre. Ainda menina, Elizabeth assumiu a criação da irmã e, mais tarde, foi obrigada a cuidar do sobrinho.
Sem conhecer o passado de Elizabeth, Ivan a provoca para que resolva as situações pendentes e viva uma vida mais alegre e animada. O envolvimento entre eles é inevitável, mas Cecelia Ahern, sem compromisso com finais óbvios, vai apresentando uma história cheia de momentos surpreendentes, e prendendo a atenção dos leitores até a última linha."







Sinopse:
"O cachorro fugiu! Nas ruas e nas praças da cidade, um burburinho só. Todos comentavam o sumiço de Talismã e a inconsolável tristeza de sua pequena dona, Laurinha. Seus cachinhos dourados não paravam de balançar, enquanto as lágrimas corriam pelos olhos. Um pequeno descuido em casa e o bichinho de estimação viu um novo mundo se abrir diante dos seus olhos. Para um cachorrinho que só sabia que a noite começava quando o pai de Laurinha chegava do trabalho, do lado de fora as luzes da cidade, das estrelas, da Lua – tudo chamava a sua atenção – não deixavam dúvidas: de focinho esticado e orelha em pé, Talismã saiu vira-latando por esse mundão afora, ainda desconhecido.
Após conhecer o anoitecer e sentir suas patinhas molhadas pelo mar, em certo momento, Talismã se viu perdido e sozinho no meio do frio, da chuva e da escuridão. A essa altura, reencontrar os abraços quentinhos de Laurinha era tudo o que ele poderia desejar. O Sol, despontando no horizonte, deixou uma pontinha de esperança no ar. O que aconteceu depois, até a Lua enxerida e as Estrelas curiosas apareceram para observar.
Mais do que a fuga de um cachorrinho, o livro trata da especial relação de amizade entre uma criança e seu bichinho de estimação, sugerindo uma dependência mútua. Partindo da repetição de frases como “Se cachorro chora, ninguém sabe. Mas Talismã chorou”, a autora faz alusão à ideia que as pessoas têm, em geral, sobre a humanidade de sentimentos, sobretudo, dos cães. Com uma narrativa poética e cheia de rimas, permeada por ilustrações leves e curiosas, o texto de Talismã foi premiado pela União Brasileira de Escritores, na categoria infantil."




Sinopse:
"Raymond Lennox tinha certeza de que estava entrando numa área de turbulência. E Trudi, sua bela e esguia noiva, cabelo cortado à altura dos ombros, ignorava o seu desconforto. Enquanto ele viajava apertado, naquele assento da classe econômica, num voo de férias em direção a Miami Beach, sua mente parecia lhe preparar uma armadilha. Dentro em pouco, apesar da insistência de seu chefe de que descansasse e planejasse o casamento com sua bela parceira, ele se lembraria mais uma vez, obsessivamente, do assassinato da pequena Britney Hamil, um complicado caso ocorrido em Edimburgo, na Escócia. É neste clima, beirando a obsessão, que se constrói a trama de Crime, o novo livro do romancista escocês Irvine Welsh, conhecido desde Trainspotting, que deu origem ao polêmico filme de Danny Boyle.
A trama, conduzida com a maestria de quem sempre dominou temas inquietantes, faz referências às obras anteriores, mas apresenta um Welsh ainda mais senhor de sua prosa, explorando com maestria o contraste entre a beleza solar da Flórida e o seu submundo. Drogas, sexo e violência aparecem em cidades diferentes como Miami e Edimburgo e são desenhados com precisão, através das ações e pensamentos de Lennox, o policial deprimido, quase um anti-herói, incapaz de lidar com o cotidiano e com o relacionamento em crise com a noiva.
A ação se passa em dois tempos, convidando o leitor a acessar as memórias e pensamentos de Lennox. Há, na construção do romance, a reconstituição de um crime no passado, feito através das lembranças do que ocorreu em Edimburgo. E nesta recordação emergem personagens marcantes como Angela, a mãe desequilibrada da pequena Britney, vítima de pedofilia. Mas é no momento presente, em Miami, que se percebe o quanto Raymond Lennox se esforça para se reconstruir, o quanto seus vícios e medos ainda o dominam e também a fragilidade das suas relações pessoais como, por exemplo, a amizade do policial Ginger e sua esposa Dolores.
Welsh também não perde no novo livro o tom escatológico e a ironia encontrados em Pornô, por exemplo, outro trabalho relevante do conjunto de seus romances. A cena do cachorro sendo engolido por um jacaré é descrita com crueldade e humor, mas ao mesmo tempo esconde conteúdos simbólicos. Mas é a construção da psicologia de Raymond, um homem essencialmente atormentado por si mesmo, o trunfo que conquista o leitor ao longo das páginas. Ao mesmo tempo que o personagem é capaz de empenhar todo o seu talento de policial e investigador para desbaratar uma rede de pedofilia, ele também guarda a sete chaves um segredo perturbador.
Em Crime, Irvine Welsh compõe um romance em que o ritmo eletrizante anda surpreendentemente de mãos dadas com a sobriedade com que toca em questões delicadas. E mostra que a violência, ora praticada, ora recebida, borra no íntimo de cada um a linha entre as boas e as más intenções."




Sinopse:
"Margherita sente-se perdida em meio às caixas que enchem a sala do apartamento novo. Acaba de sair de uma crise, mas ainda sente-se abalada. Percorre os cômodos, tentando pensar no que arrumará primeiro. De repente, um ruído baixinho, vindo do apartamento vizinho, a distrai. Parece ser uma mulher chorando. Cola o ouvido na parede e assusta-se com o que vem em seguida. Agora o barulho é forte e um homem grita, objetos se quebram, a mulher chora alto.
Incrédula e aterrorizada, fica sem saber a decisão certa a tomar. Bater na parede, ligar para a polícia, gritar com todas as forças. Poderia perguntar para Sergio, o companheiro com quem vai dividir o apartamento, mas ele está muito longe. Sergio é fotógrafo, correspondente de guerra, e neste momento cobre mais uma delas no Afeganistão. Ela então resolve confrontar os outros moradores do edifício, mas, para sua surpresa, recebe um sorriso cordial e dissimulado, como se nada tivesse acabado de acontecer, e hostilidade por parte da vizinha, Anna.
Margherita é a protagonista de Minhas vizinhas, primeiro livro da italiana Claudia Priano a chegar ao Brasil. Ao longo das páginas, a autora revela os segredos da personagem, uma escritora que procura afastar o fantasma da depressão ao se mudar, e sua lenta adaptação à nova realidade. Vai além, porém, ao tocar em um assunto complexo, a violência doméstica. Momentos de delicadeza e solidariedade entre mulheres intercalam-se com outros, violentos e assustadores, diante dos quais nem sempre é possível saber qual a melhor forma de agir.
Diante da reação inesperada de Anna, Margherita resolve se recolher e ignorar o que se passa atrás das paredes. Os dias vão passando e, com a ajuda rabugenta da prima Irene, vai colocando tudo no lugar. Da janela de sua nova casa, avista uma vizinha solitária que leva os dias passando roupa; nas saídas à rua, depara-se também com outras vizinhas, e aos poucos vai se inserindo nesse mundo novo, repleto de vidas, histórias e experiências diferentes.
Minhas vizinhas envolve o leitor desde a primeira página e instiga a reflexão, mesmo que não de forma explícita, sobre os vários tipos de dramas vividos por mulheres entre quatro paredes."




Sinopse:
"O jovem Gabriel Corrigan, depois de descobrir que é um Peregrino, capaz de viajar entre dimensões além da Terra, decide lutar com todas as forças contra o poder da Tábula, uma misteriosa organização determinada a controlar em segredo a população por meio da tecnologia em A cidade dourada, terceiro e último volume da Trilogia do Quarto Mundo, de John Twelve Hawks. À moda de 1984 – aqui, o Grande Irmão do clássico de George Orwell ganha sua versão mais antenada com os dias atuais: a Grande Máquina.
Com seus amigos e aliados fora de alcance – o professor de luta Hollis e sua protetora, a guerreira Maya, um relutante membro dos Arlequins, grupo que há gerações assumiu a tarefa de proteger os Peregrinos –, Gabriel tenta se articular como líder da Resistência, formada por aqueles que querem viver livres do controle da Tábula. Ao mesmo tempo, seu irmão Michael, um Peregrino que optou por tentar controlar a humanidade para sempre, põe em ação um plano perverso para se tornar o líder absoluto da organização e ter o mundo inteiro em suas mãos. Para que um ou outro alcancem a vitória, porém, é preciso descobrir o que lhes reservam os deuses que habitam uma dimensão chamada “A cidade dourada”. Quem dominar o poder divino primeiro, vencerá.
Se no primeiro volume da saga, O Peregrino, o autor apresenta os personagens deste eletrizante e elogiado thriller de fantasia e ficção científica, e no segundo livro, Rio escuro, Twelve Hawks define quem joga de que lado do tabuleiro, A cidade dourada garante um desfecho surpreendente para a história dos irmãos Corrigan. Antes de movimentar a Resistência, Gabriel deve resgatar sua protetora Maya de um mundo infernal, no qual a população está permanentemente em guerra. Uma grande guerreira, a Arlequim resiste bravamente às violentas investidas dos demônios da dimensão do Rio Escuro, mas nem ela pode ser capaz de suportar tamanha maldade concentrada em um único mundo.
Enquanto Gabriel se divide entre o dever da liderança e o resgate a Maya, seu irmão mais velho, Michael, embarca numa viagem às dimensões paralelas, e se impressiona com uma sociedade regida por semideuses, que controlam a população com sofisticada tecnologia – muito mais avançada que a humana – e não permitem vozes dissonantes. Enquanto traça o rumo que o levará à vitória, Michael dá sua cartada final, criando medo na população por meio de atos terroristas em vários países.
Comparada a 1984 e ao sucesso Matrix, a Trilogia do Quarto Mundo apresenta grandes teorias sobre livre-arbítrio e determinismo, controle da sociedade e dimensões alternativas, numa prosa com imagens poéticas que faz lembrar monstros sagrados da ficção científica como Ray Bradbury ou Philip K. Dick. Mas a série também chama a atenção da mídia por outro motivo: ninguém teve contato direto com John Twelve Hawks (que não é o nome verdadeiro do escritor e, traduzido para o português, seria algo como João Doze Falcões), nem mesmo seus editores americanos e seu agente. Ele vive "desconectado" e recluso do mundo propositadamente, para evitar ser monitorado pelo governo norte-americano, que, segundo Twelve Hawks, usa a tecnologia para rastrear cada passo das pessoas."




Sinopse:
"Uma fera emboscada na selva, pronta a saltar sobre ele a qualquer momento.” Essa era a sensação que John Marcher carregava desde que nasceu, e que – depois de anos ele viria a descobrir – era um segredo compartilhado por mais uma única pessoa, May Bartram. O encontro inesperado em Weatherend, e o fato de ela saber sobre o acontecimento que o espreitava, conduziu uma atraente ligação entre eles, multiplicando-se em encontros cada vez mais reveladores.
Em A fera na selva – mais um título da coleção Novelas Imortais, idealizada por Fernando Sabino, a chegar às livrarias em novo e ousado projeto gráfico pelo selo Rocco Jovens Leitores –, o renomado escritor inglês Henry James compôs uma obra-prima da literatura universal, fascinante e terrível ao mesmo tempo. Fazem parte da coleção outras narrativas breves de grandes autores de clássicos universais como Miguel de Cervantes, Herman Melville, R. L. Stevenson, Gustave Flaubert, E. T. A. Hoffmann, entre outros.
Por vários anos, John Marcher acreditou guardar discretamente a sua “carga pesada”, sem jamais tocar no assunto, para que os outros não ficassem tão assombrados quanto ele sempre esteve. Se o resto do mundo o considerava esquisito, somente May Bartram sabia como e, acima de tudo, por que esquisito.
Uma coisa os uniu sem que eles soubessem. Enquanto envelheciam juntos, John e May mantinham uma relação de amizade e fidelidade que se tornara indispensável, à espera vigilante de que uma coisa extraordinária acontecesse.
Na obra, passado, presente e futuro são entrelaçados em uma trama articulada e envolta de mistérios, sob uma narrativa psicológica. De fato, alguma coisa tinha estado para acontecer, e o que vinha a ser a “Fera na Selva” poderia representar algo aterrorizador, porém de um destino comum e inevitável."




Sinopse:
"Os imprevistos do dia a dia podem se tornar aventuras deliciosas sob o olhar ao mesmo tempo ingênuo e perspicaz do Pequeno Nicolau e de seus amigos. Como mais um presente aos leitores do célebre personagem criado por René Goscinny e Jean-Jacques Sempé, As surpresas do Pequeno Nicolau chega agora pela Rocco, trazendo histórias inéditas do clássico francês.
Quinto de uma série de oito volumes, o livro aborda a forma engraçada como Nicolau encara os acontecimentos do cotidiano, elevando os eventos mais triviais a algo espantoso e deslumbrante. O menino esperto e bagunceiro – mas de uma ingenuidade comovente – surpreende e encanta os pais, amigos e vizinhos com sua espontaneidade, fazendo da obra uma verdadeira caixinha de surpresas também para os leitores.
Desde 1959, a série O Pequeno Nicolau vendeu mais de nove milhões de exemplares na França e ganhou traduções em 37 línguas. Tão popular quanto seu conterrâneo O pequeno príncipe, o personagem criado por Goscinny e Sempé ganhou uma série de homenagens na França em seu cinquentenário, em 2009, e foi parar inclusive nas telas de cinema no longa O Pequeno Nicolau, dirigido por Laurent Tirard.
As histórias inéditas da dupla, editadas por Anne Goscinny, filha do escritor, em parceria com o ilustrador Sempé, ultrapassaram a marca de um milhão de exemplares vendidos na França desde que foram lançadas, em 2009. Da série, a Rocco publicou também A volta às aulas do Pequeno Nicolau, As brincadeiras do Pequeno Nicolau, Os vizinhos do Pequeno Nicolau e A viagem do Pequeno Nicolau."



Sinopse:
"Depois de sofrer um atentado em praça pública, a brilhante e sexy Viviana Sansón - presidenta de Fáguas, um pequeno país latino-americano - acorda na semiobscuridade de um galpão. Ali, Viviana vai se deparando com objetos que perdeu ao longo da vida, como um guarda-chuva, óculos escuros, uma toalha, um anel, entre outros. Cada objeto faz reviver nela uma lembrança.
Pelas memórias de Viviana, vamos conhecendo a história fabulosa do Partido da Esquerda Erótica (PEE) e de suas integrantes, todas convictas de que o poder exercido pelas mulheres, com humor e amor, pode conquistar o que em séculos o poder masculino não alcançou.
Como "as eróticas" chegaram ao poder? Quem atirou na presidenta? O que vai acontecer com esse governo único e atrevido, composto exclusivamente de mulheres? O país das mulheres é um romance provocador e divertido, cuja originalidade dará muito que falar para mulheres e também para homens."



Sinopse:
"Em Sobrenatural, Graham Hancock dedica-se a investigar o misterioso “momento de ruptura” a partir do qual a humanidade diferiu-se do restante dos animais através da capacidade de se expressar. Suas inteligentes conclusões e seu envolvente texto nos conduzem na busca da verdade acerca das influências extraordinárias que moldaram a mente humana. Na França, na Espanha e na Itália, o autor se encanta com belas pinturas rupestres. Nas cavernas da África, ele se vê diante de um verdadeiro tesouro da Idade da Pedra. Nas profundezas da Amazônia, os xamãs o guiam em experiências alucinógenas reveladoras com o uso da poderosa ayahuasca, a ponto de encontrar seres sobrenaturais idênticos aos representados nas pinturas das cavernas europeias. E em um laboratório, ele experimenta substâncias capazes de fazê-lo reencontrar esses mesmos seres." 



Sinopse:

"Agosto de 1988. Após participar de um desfile militar em Punjab, o general Zia ul-Haq, presidente do Paquistão, embarca em um avião C-130 Hercules - o Pak One - para retornar à capital, Islamabad, acompanhado dos principais comandantes das Forças Armadas e do embaixador americano, Arnold Raphael. Logo após o embarque, pórem, o avião explode, matando todos a bordo.
No centro da conspiração que matou o ditador paquistânes encontra-se Ali Shigri: piloto da Força Áerea do Paquistão e comandante do Esquadrão de Treinamento Silencioso. Seu pai, um dos coronéis de Zia, suicidou-se em circunstâncias suspeitas. E Ali está decidido a descobrir quem ou o que levou o pai a cometer tal ato de desespero - e vingar sua morte.
Ele se depara com a gradativa influência dos Estados Unidos no Paquistão, com a ostensiva presença soviética no Afeganistão e com milhares de dólares passando de mão em mão. Mas Ali Shigri não perde a paciência e a determinação. Estabelece um plano intrincado que acaba revelando outros seis suspeitos - um grupo bastante excêntrico: o colega de alojamento, apreciador de perfumes e cuecas de seda; um tenente americano viciado em haxixe com motivaões questionáveis; o chefe do serviço secreto paquistanês, que crê, erroneamente, que Shigri está ligado à CIA; uma mulher cega, presa por fornicação; o tio Goma, lavadeiro do esquadrão; e, por fim, uma gralha obcecada por mangas.
Intrigas e subterfúgios intercalam-se com coincidências divertidas e golpes de sorte em O caso das mangas explosivas, uma surpreendente sátira sobre amor, traição, tirania e poder."



Sinopse:
"Atenção aos detalhes: a qualidade que rendeu a John Sandford um Pulitzer como jornalista o ajudou também a conquistar milhares de leitores. Capaz de evocar o submundo com autencidade e criar diálogos densos e tramas impactantes, ele deu vida a um dos mais emblemáticos detetives da literatura policial: Lucas Davenport, um investigador astuto e de instinto aguçado.
Em Presa Invisível, Davenport está envolvido numa investigação delicada - uma adolescente sofreu abuso por parte de um senador local - quando é designado pelo próprio governador para outro caso. A rica octogenária Constance Bucher e sua criada são encontradas mortas em casa, uma bela mansão recheada de antiguidades e localizada um uma das áreas mais nobres da cidade. As duas foram espancadas até a morte com um cano, a mobília foi revirada, alguns poucous intens roubados. Tudo aponta para um roubo seguido de morte, cometido por um viciado qualquer em busca de algo que lhe rendesse mais uma dose.
Mas o sexto sentido de Davenport diz que há algo estranho ali. E quando descobre que uma pintura avaliada em meio milhão de dólares também desapareceu, fica claro que não foi um ataque aleatório. Auxiliado pela inventiva estagiária Sandy, ele desvela uma série de outros crimes com o mesmo modus operandi. Em todos, as vítimas são ricas, idosas, e colecionam objetos de arte de grande valor. À medida que novas evidências e pistas aparecem, Davenport precisa não apenas solucionar os crimes, mas também impedir que novas mortes aconteçam.
Numa corrida alucinante contra o relógio, nosso herói precisa descobrir a ligação entre os objetos roubados. Por que cada um deles foi escolhido? O que significam e para quem? Que mensagem escondem? Presa invisível é uma trama que confirma o autor John Sandford como um dos mais talentosos escritores de romances policiais da atualidade. Prepare os nervos e embarque nessa investigação." 












Sinopse:
"Quando eles acidentalmente descobrem uma conspiração conta o imperador britânico Carausius, um jovem cirurgião do exército e seu primo soldado são pegos em um labirinto de intrigas que leva-os primeira ao exílio em um posto avançado distante e finalmente em uma organização clandestina de agentes secretos a serviço de Roma." - retirada do site SobreLivros



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1º - A Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin
2º - A Fúria dos Reis, de George R. R. Martin
4º - Água para Elefantes, de Sara Gruen 
5º - O Herói Perdido, de Rick Riordan
6º - Despertada, de P. C. Cast e Kristin Cast
7º - A Cabana, de William Young
10º - Diário de Uma Paixão, de Nicholas Sparks
12º - Quando ela se foi, de Harlan Coben
13º - Um Dia, de David Nicholls
14º - Morte e Vida de Charlie St. Cloud, de Ben Sherwood
15º - Paz Guerreira, de Talal Husseini
16º - O Símbolo Perdido, de Dan Brown
17º - A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak
18º - A Garota da Capa Vermelha, de Sarah Blakley-Cartwright e David Leslie Johnson
19º - O Milagre, de Nicholas Sparks 

20º - O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry

16 comentários:

  1. Eu quero Cidade de Vidro, Sobrenatural e Exodus!!!!

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  2. Ai, ai... Mais novidades... Falta de dinheiro pra comprar tudo... Falta de tempo pra ler tudo... Frustração, hauhauahauahuahau.
    Beijocas, bom findi =*

    @morenalilica

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  3. Muitas coisas *-*
    Katy Perry, a nova rainha do pop. Sério, o que esses escritores/editores tem na cabeça? hdusahdiuahduiahidas
    Se você me visse agora da Cecelia Ahern com uma capa muito fofinha, pelas chamadas, parece bacana!
    Inheritance! Desde que eu vi esse booktrailer tou surtando. Ainda não tou acreditando que ele finalmente terminou hduiashdiuhausdhua o vídeozinho que eles fizeram mostrando a entrega do manuscrito também é bacana.

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  4. Caramba, muitas novidades!! =) E o Cidade de Vidro está entre elas! Urruuuu! \o A Bienal do Rio promete ;DDD

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  5. ei Nanie,

    eu adoro essa coluna, sabia? rsrsrs.
    Nossa, estou super ansiosa pelo lançamento de Círculo Secreto e Cidade de Vidro (principalmente o último).

    beijos. ^^

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  6. Livro da Katy Perry, TODAS GRITA!!!

    aushaushu

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  7. Oi Nanie,

    Quando eu leio "Central de Novidades" sei que tenho q me preparar pq vai ser BOMBÁSTICA!

    Meu Deus, só coisa boa x.x
    E eu quero tudo, como que faz?
    Sem dinheiro, sem nada UIHSAIAHISHSAHSAUA

    Coraçãozinho sofre com isso UIAHISAHIUSUS

    Adorei tudo Nanie,

    saudades

    Bjs

    Lu

    Bookaholic Fairy

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  8. Como sempre só coisa boa!
    Vi uns livros que me interessaram muito, pelo título, pelo mote e pela capa!
    Quanta coisa boa!
    Adorei o post novamente!

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  9. Louca pra ter Cidade de Vidro em mãos \o/
    Infelizmente fiquei sabendo de umas coisinhas mas queria começar a ler Cidade das Cinzas e já ter Cidade de Vidro pra continuar. Sagas eu gosto é de devorar kkkk. Na verdade a minha memoria é que não ajuda na hora de ler, por isso prefiro devorar kkkk

    E gente sou só eu quem acho que a menina da capa do livro SOMBRA é 'Bella' de Crepusculo? :)

    Adorei as infos Nanie, beijos e obrigada

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  10. Ai que legal esse Book Trailer do quinto livro de As Crônicas de Gelo e Fogo! O autor levou 6 anos para escrever... A Dance with Dragons deve estar demais! *__*
    E cada livro diferente sendo lançado, né!
    E já vai sair o terceiro de Instrumentos Mortais...
    Adoreis as novidades!!!

    bjuss

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  11. Oi, Nanie!

    Essas novidades acabam comigo!

    kkk

    Bjs

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  12. Adorei os Lançamentos! A Leya está lançando um que eu quero muito por amar de mais o diretor Tim Burton *O* Logo quero fala do livro no meu blog deve ser muito bom pra quem é fã dele, pq não sei como é o tipo de leitura!

    Beijos

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  13. Hahahhhh! Quanta novidade legal. Estou doido por Sombra!!!!!!!!

    Beijos, Otávio.

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  14. Tantas novidades que me perco!


    Jesimiel | @cadernorepicado
    http://cadernorepicado.blogspot.com/

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  15. Só novidade boas. :) Quero todos os livros que a Galera Record está e estará lançando. "Exodus" é um livro que eu preciso ler. Eu adorei a sinopse e a capa dele.
    Achei super legal o governo fazer um encontro para lançamentos de escritores nacionais. :)
    Beijos ;*

    Ana Carolina
    http://loucospor-livros.blogspot.com

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  16. Muitos lançamentos, mas nada que me deixasse babando (Ainda bem!!!).

    Fofoca... fui no evento da Aline!! Na verdade a biblioteca pública que promoveu e eu estava organizando. Por isso estou atrasadíssima com os comentários, a semana passada e essa foi super atribulada.
    Foi super legal e estava lotado. Tem fotos no blog. Aproveitei para comprar o livro, agora preciso de tempo para ler.
    Bjkas!

    Monique Martins
    MoniqueMar
    @moniquemar

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