De vez em quando, tenho absoluta certeza (claro, certezas são sempre absolutas, mas permitam-me a redundância neste caso) de quem sou. E com toda a minha certeza, reitero minhas crenças, vivo com minhas convicções e fico grata pelos meus princípios.
Nestes momentos, sei que sou uma mulher bonita, forte, inteligente, bacana, interessante. Sei que sou uma pessoa tão boa quanto poderia ser. Sou feliz e me sinto plena. Não preciso de nada, nem de ninguém.
Não há no mundo o que me faça falta.
domingo, 8 de dezembro de 2013
Assinar:
Postar comentários (Atom)